Resenha: O que é [e o que nunca foi] design gráfico – parte 3
Dando continuidade à sequência de posts com a resenha do livro de André Villas Boas que dá título a esse post, iremos analisar nesse texto os aspectos funcionais-objetivos, ou seja, de função, que o autor utiliza como critério para definir uma peça como sendo um projeto de design gráfico (leia também a parte 1 e a parte 2 dessa resenha).
Aspectos funcionais-objetivos
No aspecto funcional-objetivo, são peças de design gráfico projetos gráficos que, utilizando elementos visuais (textuais ou não), têm como finalidade comunicar uma mensagem ou persuadir o observador, guiar sua leitura ou vender um produto. Esta definição exclui o design informacional – que tem como compromissos essenciais a comunicação imediata, a usabilidade e os aspectos ergonômicos, tais como peças de sinalização, manuais de instrução, bulas de remédio, etc.
Mas por que Villas-Boas faz essa diferenciação?